Ontem na aula de literatura brasileira, analisei o manifesto que inaugurou o romantismo no Brasil (que aliás, foi escrito na França). Pra começo de conversa o autor praticamente invocava as musas para pedir ao filho que rompesse com a tradição. Mas o mais interessante foi um trecho que não deu para passar batido:
"Como a água que jorra da pedra e ao seu cume retorna"
É... Nossa literatura nacional começou bem...
é a pura genialidade da ambiguidade perversa!
ResponderExcluirIsso sim é arte